ANDRÉ BALADA não perdoa técnico que fracassou no SPORT RECIFE

Aos 33 anos, o atacante André inicia o ano de 2024 sem clube após sua passagem pela Ponte Preta na temporada anterior. Durante uma entrevista concedida ao Podcast Charla na quarta-feira, o jogador, que já defendeu times como Santos, Atlético-MG e Grêmio, expressou o desejo de encerrar a carreira no Sport, clube pelo qual atuou nas temporadas de 2015, 2017-18 e 2021.

Além disso, André criticou o técnico Enderson Moreira, responsável pelo comando do Leão que não conseguiu o acesso à Série A em 2023. O jogador evocou suas experiências na base do Cruzeiro para abordar o insucesso do Sport na Série B, destacando que o Leão foi a equipe que mais permaneceu no G-4 sem conquistar a promoção para a elite na era dos pontos corridos.

Enderson Moreira foi demitido logo após a penúltima rodada, quando o time precisava de um milagre para alcançar a ascensão. André também abordou o atual momento de sua carreira, descrevendo-o como uma fase de transição em direção à aposentadoria.

Neste momento, ele concentra esforços em promover e incentivar a prática esportiva na região dos Lagos, seu local de nascimento no Rio de Janeiro. O jogador ainda revelou suas considerações sobre o que faria caso recebesse um chamado do Sport.

Abre aspas

“Era o Enderson… Enderson, sei lá, o nome dele… Vai subir nunca… Na época da base eu treinava e ele virava a cara. No Cruzeiro. Não tinha como. Não é que virava a cara, ele nem via. Tinha caras mais importantes na época… Faz parte.”

“Mas torci muito. Fico triste de ver Sport na segunda divisão, mas é muito grande. Tem umas brigas políticas que atrapalham, por poder. Mas é um clube de massa e que tem uma história linda.”

Tenho uma gratidão com o Sport muito forte, muito bacana. Pro Sport vou até de graça. De graça não, pagando o aluguel. Encerrar no Sport seria um sonho pra mim.”

“Sou apaixonado por Recife, pelo Sport. Estava num período no Atlético-MG que não estava jogando, o treinador não estava usando tanto. Estava bem desanimado e eu não queria ir pra Recife, mas meu empresário me convenceu de ir pra lá. Acabei que fui e mudou minha vida.”